Estrelas e estrelas.
As estrelas, sim as estrelas, às estrelas desta Terra não me refiro, apenas digo a respeito das acima de nossas cabeças, aquelas que sem nenhum esforço brilham, não precisam de ninguém para aplaudi-las ou venerá-las, apesar que alguns a veneram como se fossem a ultima coisa a ser feita em suas vidas. Estas estrelas que não veem e não ouvem, sussurram em nossos corações a curiosidade, a interpretação, pesquisa e investigação do que há além da compreensão das estrelas mortais, o que há por trás das estrelas celestes. Um universo imenso e desconhecido, infinito que nosso grito não alcança nem ecoa, que foge ao entendimento humano, que nos leva à instiga de quem somos como viemos e para onde vamos.
Estrelas terrestres nascem e morrem, brilham, forçam brilho. Todas querem brilhar. O que nos define não é o quanto brilharemos para os outros, o quanto ofuscaremos outros em detrimento ao nosso brilho. Veja, estrelas celestes não disputam espaço uma com as outras, elas já têm o espaço para si. A sua imponência por si basta.
Rumo ao desconhecido é para onde vamos. Desconhecido? ...nem tanto. Estrelas que não tiveram oportunidade de brilhar aqui podem ter a certeza de que lá brilharão, assim com suas irmãs celestes.

Estrelas terrestres nascem e morrem, brilham, forçam brilho. Todas querem brilhar. O que nos define não é o quanto brilharemos para os outros, o quanto ofuscaremos outros em detrimento ao nosso brilho. Veja, estrelas celestes não disputam espaço uma com as outras, elas já têm o espaço para si. A sua imponência por si basta.
Rumo ao desconhecido é para onde vamos. Desconhecido? ...nem tanto. Estrelas que não tiveram oportunidade de brilhar aqui podem ter a certeza de que lá brilharão, assim com suas irmãs celestes.
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