O mês de Janeiro sempre é um mês cheio de atividades para nós de JOCUM (Jovens Com Uma Missão) de Maringá - PR. Nosso mês começou com a campanha de Mission Adventures dia 9, apesar que toda preparação para a campanha havia começado dia 5. Mission Adventures é uma programação que visa envolver pessoas que nunca ou que já tiveram um contato efetivo com missões, em missões a curto prazo. Passamos uma semana no interior do Paraguai em uma cidade chamada Coronel Oviedo a 100 Km de Assunção. Este ano é o 4° ano que vou lá, o que, talvés, para um possa soar como rotina, cada vez que vou tenho uma nova experiência com aquele local, com aquelas pessoas, com Deus.
Houve um dia que enquanto nossa equipe de construção construía voluntariamente uma casa para uma família carente que no período em que a casa estava sendo contruída receberam assistência odontológica de nossa dentista missionária, nós nos mobilizamos na rua dessa família e percorremos a longa rua recolhendo todo tipo de lixo que encontrávamos pelo caminho, um ato simples, mas que move corações e pensamentos "Este povo vem de longe pra pegar o lixo de nossa rua!"
Quando se fala em Paraguai, não podemos pensar em Brasil e muito menos em "muamba", Paraguai não é só Ciudad del Leste, é um pais que, por mais próximo de nó esteja, é bem diferente em costumes, crença, cultura, língua, valores, etc. Em Curitiba, capital do Paraná existe um código embutido culturalmente neles que ninguém joga lixo no chão e se alguém ver outro fazendo isso e quase que uma ofensa, a própria pessoa pede para que o mesmo pegue o lixo do chão e jogue na lixeira. No Paraguai, principalmente nas comunidades carentes não existe um código quanto ao lixo, qualquer lugar é lugar. Uma vez limpando o quintal de uma família extremamente carente vimos pilhas e pilhas de calçados infantis no quintal, tentamos nos comunicar com a família pelo espanhol, mas eles só falavam Guarani (outra língua oficial do Paraguai), mais tarde com um tradutor de Guarani para Português descobrimos que eles não são acostumados a usar qualquer tipo de calçado no pé, ou seja, aqueles sapatos eram doações, mas o código daquela comunidade não permitia um simples calçar de sapatos.
O Paraguai é um pais apaixonante, tudo depende de sua visão. Quer campo missionário? Paraguai é um bom solo para isto.
As nossas atitudes falam mais que nossas palavras, como disse Agostinho "Evangelize, se necessário use palavras".
Houve um dia que enquanto nossa equipe de construção construía voluntariamente uma casa para uma família carente que no período em que a casa estava sendo contruída receberam assistência odontológica de nossa dentista missionária, nós nos mobilizamos na rua dessa família e percorremos a longa rua recolhendo todo tipo de lixo que encontrávamos pelo caminho, um ato simples, mas que move corações e pensamentos "Este povo vem de longe pra pegar o lixo de nossa rua!"
Quando se fala em Paraguai, não podemos pensar em Brasil e muito menos em "muamba", Paraguai não é só Ciudad del Leste, é um pais que, por mais próximo de nó esteja, é bem diferente em costumes, crença, cultura, língua, valores, etc. Em Curitiba, capital do Paraná existe um código embutido culturalmente neles que ninguém joga lixo no chão e se alguém ver outro fazendo isso e quase que uma ofensa, a própria pessoa pede para que o mesmo pegue o lixo do chão e jogue na lixeira. No Paraguai, principalmente nas comunidades carentes não existe um código quanto ao lixo, qualquer lugar é lugar. Uma vez limpando o quintal de uma família extremamente carente vimos pilhas e pilhas de calçados infantis no quintal, tentamos nos comunicar com a família pelo espanhol, mas eles só falavam Guarani (outra língua oficial do Paraguai), mais tarde com um tradutor de Guarani para Português descobrimos que eles não são acostumados a usar qualquer tipo de calçado no pé, ou seja, aqueles sapatos eram doações, mas o código daquela comunidade não permitia um simples calçar de sapatos.
O Paraguai é um pais apaixonante, tudo depende de sua visão. Quer campo missionário? Paraguai é um bom solo para isto.
As nossas atitudes falam mais que nossas palavras, como disse Agostinho "Evangelize, se necessário use palavras".
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